Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
SILVA, Rafael Augusto Costa
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| Orientador(a): |
PALACIO, José Carlos Escobar
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| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Itajubá
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Engenharia de Energia
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| Departamento: |
IEM - Instituto de Engenharia Mecânica
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/4209
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Resumo: |
A utilização de fontes renováveis de energia surge como alternativa viável para abastecer a crescente demanda energética mundial. Dentre estas, a biomassa lignocelulósica aparece com grande potencial de geração. Assim sendo, a ideia de biorrefinaria a partir de biomassa da cana de açúcar surge como uma alternativa promissora de aproveitamento energético. Foram realizados vários estudos de caso para comparação do modelo convencional de usina de açúcar e álcool confrontando-o com outras configurações de biorrefinaria. Foram consideradas alternativas bioquímicas para a produção de etanol lignocelulósico e biobutanol, além de alternativas termoquímicas para produção de syngas. O etanol de segunda geração permite um melhor uso da terra, e o biobutanol é um importante insumo para a indústria química. Também foi considerado o processo termoquímico para a produção de syngas, produto bastante versátil e que pode ser usado para fabricação de diversos produtos. Nesse estudo foi considerado o seu uso para a produção de diesel, gasolina, ceras e graxas através da síntese Fischer-Tropsch. Para um exame qualitativo da energia gerada a metodologia utilizada foi a análise exergoeconômica do processo. Logo foi realizada uma análise técnica e econômica das diferentes biorrefinarias do ponto de vista da 2ª lei da termodinâmica, complementando os diversos estudos prévios da 1ª lei. Os valores limites de distribuição de bagaço de cana e de syngas para cada rota foram determinados por estudos prévios publicados para aperfeiçoar a distribuição de insumos. Os resultados das avaliações mostraram que do ponto de vista energético e exergético é interessante priorizar a produção de combustíveis Fischer-Tropsch. A análise exergoeconomica mostrou que, sob a ótica dos principais produtos, os custos unitários de saída da matriz de valorização externa ficam menores com o aumento da parcela de bagaço para os processos da biorrefinaria. |
