Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Azevedo, Jonathan Leandro Brando de |
Orientador(a): |
Cavalcanti, Eduardo José Cidade |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/28510
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Resumo: |
A crescente demanda por geração de energia faz com que a busca por formas mais eficientes de produzir eletricidade, com menores custos e menores impactos ambientais, seja frequente entre as linhas de pesquisa. Esse trabalho analisou um ciclo de conversão de potência utilizando energia solar captada por meio de heliostatos e receptor de torre solar. O sistema de armazenamento de energia da planta foi dimensionado para manter a geração de energia elétrica 24 horas por dia e comparado ao mesmo ciclo operando 12 horas por dia. A simulação utiliza o parâmetro de radiação direta normal em Natal-RN com o objetivo de estudar o comportamento do ciclo na região. O modelo matemático foi desenvolvido no software EES e utilizou a metodologia SPECO. Os componentes do ciclo foram avaliados de acordo com análise exergética, exergoeconômica e exergoambiental. O sistema solar foi responsável pelas maiores taxas de destruição de exergia e pior eficiência exergética. Os resultados indicam que manter o ciclo funcionando por mais horas reduz potência e eficiência no ciclo e eleva o custo e o impacto ambiental da eletricidade. O custo especifico da eletricidade variou entre 48,61 US$/GJ e 85,80 US$/GJ, para 12 h e 24 h de funcionamento, respectivamente. Comparado a outros ciclos, o impacto ambiental da eletricidade obtido nesse trabalho foi o menor: 0,54 mPt/kWh e 0,95 mPt/kWh para 12 h e 24 h de funcionamento, respectivamente. A abordagem exergoeconômica apontou os componentes críticos no ponto de vista econômico, enquanto a avaliação exergoambiental indicou os componentes críticos no ponto de vista ambiental. |