Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
PEREIRA, Ielon de Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Engenharia Mecânica
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Departamento: |
IEM - Instituto de Engenharia Mecânica
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/1264
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Resumo: |
Nunca se falou tanto em fontes de energia renováveis nos meios acadêmicos como agora no início do século XXI. Com as políticas ambientais consolidadas em conferências como: Rio 92 e Paris 2015, a comunidade científica internacional tem se esforçado para mitigar os impactos ambientais. Atualmente 175 países firmaram o acordo de Paris e o Brasil também tem metas ambiciosas para reduzir a emissão de dióxido de carbono até 2030. De modo particular, o presente trabalho é composto por informações sobre o panorama do gás natural como fonte de energia e uma análise de desempenho entre usinas termoelétricas compostas por ciclos combinados. Apesar de o gás natural ser um combustível fóssil, os seus indicadores de poluentes são menores em relação ao carvão e derivados de petróleo. Além disso, existem grandes reservas de gás natural espalhadas pelo mundo que favorecem a questão econômica, especificamente a produtividade e o consumo. A energia proveniente do gás natural é gerada em ciclos simples e ciclos combinados, sendo que eficiência do segundo sistema, efetivamente, é maior que a eficiência do primeiro. Normalmente, os ciclos combinados operam entre 50% e 55% de eficiência e recentemente, na França, a usina de Bouchain atingiu aproximadamente 62% de eficiência. Para avaliar a performance dos ciclos combinados, foram calculadas as eficiências reais de três usinas: sendo que a primeira obteve 54,73% com gás natural; a segunda com 48,12% operando com o mesmo combustível e 43,13% utilizando óleo diesel; e a terceira com 47,14% utilizando gás natural. Para complementar o estudo de caso foram estimadas as irreversibilidades dos principais equipamentos das usinas. |