Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2022 |
| Autor(a) principal: |
MATA, Guilherme Ferreira da
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| Orientador(a): |
BONATTO, Benedito Donizeti
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| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Itajubá
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Engenharia Elétrica
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| Departamento: |
IESTI - Instituto de Engenharia de Sistemas e Tecnologia da Informação
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/3540
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Resumo: |
O setor elétrico brasileiro passa por uma revolução frente aos desafios de moderni-zação, necessidades de investimentos em redes inteligentes, inserção de novas tec-nologias e recursos energéticos distribuídos. Neste contexto, é relevante a discus-são sobre os mecanismos de estímulo à eficiência dos investimentos realizados pe-las concessionárias, bem como a formulação de um arcabouço de práticas e con-ceitos (framework) que contribuam para que as empresas do setor elétrico possam atuar conforme uma estratégia regulatória, capturando os incentivos permitidos, cumprindo com as exigências regulatórias e buscando maximizar os benefícios para a toda a sociedade brasileira, proporcionando transparência e uma maior modici-dade tarifária, uma vez que os custos das atividades de distribuição de energia estão diretamente relacionados com a gestão de ativos da empresa. Desta forma, quando se trata de gestão regulatória de ativos, há diversos desafios complexos de serem solucionados ou otimizados. De um lado, o foco das empresas reguladas é garantir o retorno dos investimentos na concessão, e por outro lado, o foco do regulador é garantir que apenas os investimentos prudentes sejam remunerados e, assim, ga-rantir a modicidade tarifária. Este cenário é desafiador para ambos os lados. Apesar da maturidade e evolução conceitual das metodologias existentes para gestão de ativos, a prática cotidiana nas concessionárias, em especial das distribuidoras de energia, debate-se contra uma variedade de abordagens das práticas tradicionais e, principalmente, com a falta de uma abordagem integrada que considere a complexi-dade do ambiente regulatório, sendo essencial para essas concessionárias o aten-dimento e a compreensão desse ambiente. Portanto, uma das principais contribui-ções deste trabalho é a formulação de um framework integrado de gestão de ativos regulados para empresas de distribuição. Com base nas exigências regulatórias, no mecanismo de remuneração de investimentos e em práticas adotadas pelas distri-buidoras brasileiras, o framework proposto unifica práticas e apresenta conceitos e padrões que devem ser adotados considerando a perspectiva regulatória na gestão da sua base de remuneração. |
