Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
SALOMON, Maria Fernanda Barbato |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Engenharia de Produção
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Departamento: |
IEPG - Instituto de Engenharia de Produção e Gestão
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/1683
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Resumo: |
Atualmente, tem se valorizado cada vez mais o conhecimento como elemento de inovação e desenvolvimento socioeconômico. Por esta razão e pela crescente necessidade das empresas se manterem competitivas no mercado, principalmente através do desenvolvimento de novos produtos e tecnologias, tais organizações têm visto nas universidades uma possibilidade de transferência de conhecimento e tecnologia para criar inovação e com isso possibilitar a geração de propriedade intelectual, em especial sob a forma de patentes. Embora a geração de patentes represente mais uma característica do setor produtivo, muitas universidades vêm demonstrando interesse nesta questão e até chegaram a desenvolver políticas próprias para definir a posse de propriedade intelectual quando em acordos de cooperação com empresas. Nesta pesquisa, entretanto, através de um estudo de caso, analisou-se uma empresa de grande porte que apresenta um histórico considerável de relacionamento com universidades a fim de verificar como ela define a política de patentes, já que existem conflitos de interesses entre os dois setores. A empresa selecionada foi o Laboratório Farmacêutico Cristália, em que se constatou que muitas das suas práticas de relacionamento estão em conformidade com a teoria. O principal ponto observado é que por já realizar o relacionamento há bastante tempo e possuir uma estrutura formalizada para articular o processo com as universidades, os conflitos já foram minimizados. Para trabalhos futuros, sugere-se, entre outras sugestões, comparar a realidade de empresas de outros países, sob este contexto, com empresas nacionais. |