Flutuação do risco físico e de mercado em função da liberação de contratos fora da garantia física das usinas.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: SANTIAGO, Veronica Etchebehere
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Engenharia Elétrica
Departamento: IESTI - Instituto de Engenharia de Sistemas e Tecnologia da Informação
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/410
Resumo: No Brasil, os agentes que participam do mercado de energia elétrica devem apresentar total cobertura contratual de capacidade de geração, ou seja, somente a energia assegurada do gerador pode ser negociada. A energia assegurada é a quantidade de energia concedida a cada gerador para comprometê-la em contratos de venda assegurando um risco de déficit de energia de 5%. Este trabalho avalia a possibilidade de alavancagem financeira em termos de energia, permitindo a negociação de contratos que extrapolem a capacidade física mensurada pela energia assegurada. Simulações de risco curto prazo são utilizadas nos contratos de compra e venda de energia para avaliar o risco de déficit. O programa Newave utilizado pelo setor elétrico brasileiro utiliza como variável aleatória apenas a afluência para avaliar risco mas existem outras variáveis que deveriam ser consideradas também. Este trabalho inclui a demanda como resultado dos contratos de compra e venda. Desta forma, é possível conseguir uma maior flexibilidade e liquidez no mercado ampliando as possibilidades de negócios.