Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
NOBRE, Maitê Martins |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Engenharia de Energia
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Departamento: |
IEM - Instituto de Engenharia Mecânica
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/1058
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Resumo: |
As interrupções no fornecimento de energia elétrica são frequentes e quase 70% das empresas têm prejuízos com essas falhas, conforme estudo apresentado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI, 2016). Sendo assim, esse trabalho buscou avaliar, de uma maneira geral, a qualidade no fornecimento de energia elétrica por meio da avaliação dos indicadores de continuidade coletivos DEC (Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) e FEC (Frequencia Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora), ao longo do período de 2005 a 2016, considerando o Brasil e cinco companhias de distribuição de energia elétrica, sendo a Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG-D), Companhia Paranaense de Energia-Distribuição (COPEL-DIS), Celg Distribuição S.A. - CELG -D, Centrais Elétricas do Pará S/A (CELPA) e Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (COELBA), associada à influência do pagamento das compensações aos consumidores que mesmo sendo um valor razoavelmente alto, em milhões de R$, não provocou uma redução significativa dos indicadores apurados. A partir da estimativa do custo da interrupção (R$/kWh) para o setor industrial foi possível avaliar o quanto as interrupções de energia elétrica custam para os consumidores. Comparando ao custo que as concessionárias têm com o pagamento das compensações aos consumidores, que não chegam aos R$ 100 mi, devido às transgressões dos limites dos indicadores individuais, o custo da interrupção para o consumidor é muito maior, ultrapassando os R$ 300 mi. |