Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
LIMA, Luana Medeiros Marangon
 |
Orientador(a): |
LIMA, José Wanderley Marangon
 |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Itajubá
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Engenharia Elétrica
|
Departamento: |
IESTI - Instituto de Engenharia de Sistemas e Tecnologia da Informação
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/3797
|
Resumo: |
Após oito anos de reestruturação é possível fazer uma análise do atual estágio do setor elétrico brasileiro. Em particular, a forma como foi estruturada a transmissão no sentido de viabilizar a competição nos segmentos de geração e comercialização deve ser revista com o propósito de identificar problemas e possíveis soluções. Dado que a transmissão se caracteriza como um monopólio natural, a regulamentação econômica desta atividade torna-se necessária e a forma como ela é conduzida traz conseqüências diretas sobre o desenvolvimento do setor, não só sob o aspecto do transporte da energia elétrica, como também nas demais atividades associadas à geração e ao consumo. Este trabalho traça um diagnóstico da transmissão sob o aspecto da evolução do nível tarifário e da estrutura tarifária. No que se refere ao nível tarifário, observa-se que a Receita Anual Permitida (RAP) vem subindo a índices superiores aos demais segmentos e isto é devido basicamente à forma como as regras e procedimentos foram desenhadas pelo regulador brasileiro. Com relação à estrutura tarifária adotada, sabe-se que a metodologia Nodal atualmente em uso tem apresentado alguns resultados que conflitam com as premissas básicas de uma metodologia de alocação de custos. Estas premissas estão basicamente associadas à emissão dos sinais econômicos corretos para os novos investimentos. Este trabalho foca os principais problemas e propõe uma nova abordagem para o segmento da transmissão no Brasil. A tarifação nodal deixa de ser nacional para ser zonal cuja definição das zonas, aderente ou não aos submercados, é estabelecida através das restrições da rede. Esta simples mudança diminui drasticamente os subsídios entre as regiões que estão contaminadas com o excesso da componente selo postal. |