Avaliação de mecanismos poupadores de água como suporte ao planejamento urbano em Campina Grande-PB.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: BARROS, Marcelo de Brito.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/8122
Resumo: Esse estudo avalia a aplicação de equipamentos poupadores, em edifícios verticais, visando minimizar o impacto da demanda de água gerada, em um horizonte de cinco anos. Para tanto, utiliza como estudo de caso o bairro do Catolé, em Campina Grande – PB. Investigou-se o quanto a utilização desses equipamentos contribuiria para a redução da demanda de água caso fossem aplicados nos novos edifícios. O gerenciamento da demanda sugere que a adoção de equipamentos poupadores nas edificações interfere diretamente na redução do consumo de água. O objetivo é avaliar a redução do consumo de água a partir da utilização de mecanismos poupadores em edifícios residenciais, visando o estabelecimento de parâmetros para a construção de novas edificações. Estes parâmetros podem servir de suporte ao planejamento urbano, auxiliando no estabelecimento de meios de incentivo para minimizar o consumo de água. Foram selecionados quatro tipos de mecanismos poupadores e avaliados os custos de implantação e eficiência. Simulou-se o consumo de água para os edifícios em construção, e foram criados cenários verificando a demanda de água, caso os edifícios utilizassem mecanismos poupadores. Os resultados indicam que a utilização dos equipamentos poupadores reduz em 83,26% o consumo final de água em edifícios verticais. Conclui-se, portanto, que é possível minimizar o problema da escassez da água, utilizando instrumentos de gerenciamento que contribuam para a racionalização do uso, visto que ações de responsabilização da sociedade pelo consumo consciente dos recursos naturais têm se mostrado eficazes, pois agregam, consequentemente, qualidade às áreas urbanas.