Micoplasmose (Mycoplasma agalactiae) e artrite encefalite caprina em cabras leiteiras no Cariri Paraibano.
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E SAÚDE ANIMAL UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25651 |
Resumo: | No Capitulo I, o objetivo do trabalho foi revisar a literatura nacional e internacional para descrever a disseminação do Vírus Artrite Encefalite Caprina (CAE) e do Mycoplasma agalactiae na produção caprina do semiárido brasileiro, retratando assim a situação do semiárido brasileiro e levando em consideração o cariri Paraibano e também descrever a raça Parda Alpina relatando sua origem e aptidão. Após ter sido descrito sobre a disseminação da Artrite Encefalite Caprina (CAE) e Mycoplasma agalactiae foi explorado o histórico de ambas as doenças, sinais clínicos, vias de transmissões, diagnósticos, controle e tratamento. No Capitulo II, o objetivo foi avaliar os aspectos clínicos e sorológicos de caprinos da raça Pardo Alpina de uma propriedade produtora de leite, localizada no município de Serra Branca-PB. Foram utilizados 50 animais, sendo distribuídos em 46 matrizes e 4 reprodutores, com e sem sinais clínicos das enfermidades. O experimento teve duração média de 7 meses. Para a realização dos exames para Artrite Encefalite Caprina (CAE) e Mycoplasma agalactiae, foram coletadas 10 mL de sangue por meio da punção da veia jugular com tubos de ensaio a vácuo, contendo ativador de coágulo. Todas as amostras foram encaminhas para o Laboratório de Doenças Infecciosas da Universidade Federal de Sergipe (UFS). Para diagnóstico da Mycoplasma agalactiae foi utilizado o imunoenzimático indireto (ELISA), para detecção da Artrite Encefalite Caprina foi utilizado a imunodifusão em gel de agarose (IDGA). Nos exames sorológicos foram obtidos prevalência de 48% para Mycoplasma agalactiae e 12% para Artrite Encefalite Caprina, desta forma foi observado que ambas doenças encontravam-se com alta prevalência, tendo grande impacto na produção do rebanho. |