Uma arquitetura de software para arranjos produtivos locais.
Ano de defesa: | 2005 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Engenharia Elétrica e Informática - CEEI PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/1586 |
Resumo: | A competitividade das empresas, que há alguns anos era ditada pela sua capacidade de vender mais e pelo menor preço, hoje está relacionada à capacidade de negociar no mercado globalizado, de vender produtos sem a limitação de fronteiras geográficas. Este contexto incentiva o crescimento das grandes empresas multinacionais e leva as pequenas e médias empresas a perderem mercado por sua incapacidade de competirem sozinhas com as grandes marcas. Para solucionar este problema, as pequenas e médias empresas têm se organizado em rede, interagindo com seus fornecedores e clientes mais próximos geograficamente e recebendo apoio dos organismos de desenvolvimento local, criando o que chamamos de Arranjos Produtivos Locais, ou APLs. Até então as soluções de TI não estavam preparadas para atender a este novo tipo de organização de empresas, onde prevalece a cultura de compartilhamento de informação, colaboração com concorrentes para atender a mercados maiores e interação entre as empresas e as entidades de desenvolvimento. Este trabalho propõe uma arquitetura de software para APLs, que busca atender aos requisitos desta organização de empresas e criar um modelo que expresse as preocupações técnicas com o projeto de uma solução de TI para este domínio de negócios. Um conjunto de empresas e especialistas em APLs fizeram parte do levantamento de requisitos e avaliação da arquitetura proposta. A arquitetura foi avaliada através da interação com os envolvidos no projeto, usando um método baseado em cenários. Por fim, um protótipo foi desenvolvido. |