Metodologias ativas: possíveis práxis do ensino da língua portuguesa na educação básica.
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Formação de Professores - CFP PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS EM REDE PROFLETRAS (UFRN) UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/21570 |
Resumo: | Esta pesquisa objetiva compreender o lugar das Metodologias Ativas para o ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa na Educação Básica a fim de construir um caderno de práticas pedagógicas com propostas de atividades para as aulas de Língua Portuguesa, com foco no desenvolvimento da leitura no 9º ano do Ensino Fundamental II, embasadas nas Metodologias Ativas. Assim, esta pesquisa apresenta natureza aplicada, além de ser bibliográfica, com abordagem qualitativa, uma vez que realizamos o levantamento do estado da arte em relação ao tema, para identificar na literatura quais os entendimentos sobre Metodologias Ativas, assim como para analisar e compreender o seu lugar nas aulas de Língua Portuguesa na Educação Básica, com uma visão mais atenta para o Ensino Fundamental II. Para o desenvolvimento da pesquisa, nos apropriamos da proposta de Novikoff (2010), ancorada na abordagem dimensional, passando por cinco dimensões: epistemológica, teórica, técnica, morfológica e analítico-conclusiva, descritas no decorrer da dissertação. Para fundamentarmos o trabalho acerca das Metodologias Ativas, nos apoiamos em Moran (2015), Bacich & Moran (2018), Bergmann & Sams (2018). Com relação à práxis, seguimos os apontamentos de Freire (1987), Vasques (2007) e Marx (2013). No que tange ao ensino da Língua Portuguesa e desenvolvimento da habilidade leitora, nos embasamos em Faraco (1984), Solé (1998), Antunes (2003), Kleiman (2004), Koch e Elias (2007) e Geraldi (2012). No desenvolvimento da pesquisa, refletimos sobre a situação do ensino em dias atuais e sobre o interesse dos alunos na e para a aprendizagem. A partir das análises feitas no decorrer da pesquisa, percebemos que é necessária uma mudança no ensino, promovendo a preparação de alunos mais confiantes e engajados no seu processo de aprendizagem, e reconhecemos o valor do uso das Metodologias Ativas como possíveis práxis para o ensino da Língua Portuguesa, com o objetivo de diversificar as aulas e aprimorar a competência leitora, por propiciar dinamismo e empolgação para aprender. Logo, esses resultados motivam e dão relevância a esta discussão. |