Negócios de impacto social: uma análise do ecossistema na cidade de Campina Grande-PB.
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/12753 |
Resumo: | Os negócios de impacto social (NIS) têm surgido com o propósito solucionar algum problema social gerando impacto positivo na sociedade, mas com visão de mercado e sustentabilidade financeira. O impacto gerado por esse tipo de negócio se torna maior a partir do ecossistema o qual está inserido e dos atores nele presentes. Este estudo tem por finalidade analisar como se estrutura um ecossistema de negócios de impacto social e seus elos de relacionamento cooperativos na cidade de Campina Grande (PB). Para isto, dividiu-se o trabalho em três etapas: inicialmente, foi realizada uma análise bibliométrica acerca da produção científica nacional e internacional sobre negócios sociais (2009-2018), buscando identificar de forma sistemática e rica, o estado da arte dessa temática. Em seguida, mapeou-se o ecossistema de negócios de impacto social identificando os papeis dos atores institucionais tendo como ponto de partida a Incubadora Tecnológica de Empreendimentos Criativos e Inovadores de Campina Grande – ITCG/PaqTcPB, dado seu reconhecimento de ator-chave no ecossistema analisado; a base teórica contemplou o modelo de Quádrupla Hélice e o ecossistema de NIS proposto pelo PNUD (2015). Por fim, foi feita a análise da capacidade absortiva desses negócios diante do relacionamento entre os atores institucionais de seu ecossistema. O primeiro estudo trata-se de uma bibliometria (cap. 1), enquanto os outros dois fazem uso de abordagens qualitativas de pesquisa (cap. 2 e 3). Os trabalhos seguem uma articulação lógica, ainda que possam ser analisados individualmente. |