A formação do leitor literário no 9° ano do ensino fundamental: uma proposta de leitura intertextual a partir do cordel e do auto da comparecida.
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Formação de Professores - CFP PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS EM REDE PROFLETRAS (UFRN) UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/1519 |
Resumo: | O presente trabalho buscou reafirmar a importância da formação de leitores literários no Ensino Fundamental II, tendo em vista o espaço reduzido e a desvalorização da literatura neste segmento. O estudo empreendido aqui e a nossa trajetória enquanto docente tem nos mostrado que esta formação é cada vez mais necessária em todos os níveis do ensino básico, uma vez que auxilia no desenvolvimento humano e cognitivo dos indivíduos. Considerando a sociedade contemporânea, que exige cada vez mais leitores proficientes, elaboramos como produto desta pesquisa uma proposta de intervenção, direcionada ao 9º ano do Ensino Fundamental, que aprimorasse a competência leitora pelo viés da literatura. O objetivo do trabalho é desenvolver o gosto e uma interação ativa dos alunos diante da leitura literária em sala de aula. Para viabilizar a proposta, optamos por textos que dialogam entre si. Acreditamos que a análise da intertextualidade que envolve a Literatura de cordel e o Auto da Compadecida pode ampliar e enriquecer a interação autor-texto-leitor, vindo a proporcionar uma melhor interpretação, compreensão e desenvolvimento de habilidades de leitura e produção textual. As sugestões de atividades da proposta se ancoram na sequência básica de Cosson (2014). Ademais, nosso aporte teórico tem como base as concepções de Candido (2004), Aguiar e Bordini (1988), Zilberman (1989), Colomer (2007), Solé (1998) , Cosson (2014), Bakhtin (1986), Kristeva (1974), Koch (2012), PCNs (1998), dentre outros. |