A representação do macho na obra de José Lins do Rego.
Ano de defesa: | 2021 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/18467 |
Resumo: | Este trabalho tem como principal objetivo discutir a representação de masculinidades na obra de José Lins do Rego. Para tanto, tomamos os romances produzidos entre os anos de 1930 a 1940. Nosso recorte temporal toma por referência as obras do autor que fazem parte do denominado “ciclo da cana-de-açúcar”, a saber: Menino de engenho (1932), Doidinho (1933), Banguê (1934), O moleque Ricardo (1935), Usina (1936) e, por fim, Fogo Morto (1940). A partir do aporte teórico das Ciências Sociais sobre as categorias “representação”, “gênero”, “masculinidade” e “dominação masculina”, buscaremos observar a representação que o autor faz em seus romances das questões relativas à prática da masculinidade hegemônica. Entre outros aspectos, procuraremos destacar o processo de constituição de subjetividades masculinas, as relações de poder e os jogos de representação que atravessam os discursos sobre masculinidade na década em que os romances foram publicados. |