As determinações ontológicas do valor e a valoração ambiental.
Ano de defesa: | 2002 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA RURAL E REGIONAL UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/1684 |
Resumo: | No presente texto desenvolvemos uma investigação aprofundada do valor da categoria. Deste No exame, levantamos algumas questões relativas à viabilidade da racionalização do consumo dos recursos naturais por meio da imputação do valor da natureza. Na nossa pesquisa analisamos concepções da chamada Economia Ambiental e da Economia Ecológica. Verificamos que ambos apontam como solução em relação a crise ambiental do presente atribuído valor para os recursos naturais. Desta forma, bastaria que tais recursos fossem comercializada para que a dinâmica do mercado regulasse o consumo da natureza e desta forma poderia ser impedido o consumo da medida. De outro lado, ao examinar o conceito de valor a partir das concepções do filósofo húngaro Georgy Lukács que, por sua vez, tem como ponto de partida suas reflexões a política econômica clássica, sobre todo o pensamento de Marx, evidenciamos que a imputação do valor da natureza apresenta como algo arbitrário, que esconde atrás de si posições ideológicas conservadoras que muitas vezes passam sem mobília para que lutem pela preservação do meio ambiente. |