Avaliação do comportamento de degradação da PCL e de sistemas PCL/argila.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: FRANÇA, Danyelle Campos de.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Ciências e Tecnologia - CCT
PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/6729
Resumo: Este trabalho teve como objetivo a analise do comportamento de degradação em diferentes condições da PCL e de sistemas PCL/argila. Inicialmente, a argila bentonitica (MMT) foi tratada com o sal Praepagen HY. Por DRX foi verificada a eficiência da incorporação do sal quaternário de amônio na argila e sua organofilização, sendo esta designada por OMMT. 0 comportamento térmico do polimero foi analisado em um Reometro de Torque com diferentes teores (3, 10, 20 e 50%) de argila na PCL. Observou-se então que o polímero apresentou boa estabilidade térmica com 3 e 10% de argila. Para obtenção dos corpos de prova utilizou-se o processamento em extrusora e posteriormente em injetora. Em seguida, estes foram expostos em estufas sob temperatura nominal de 40°C e vácuo (imersos e não imersos em água) por 15, 30 e 45 dias. Foi realizado o ensaio de DRX apos injeção e observou-se que os sistemas com argila apresentaram pouca alteração no espaçamento basal. Este comportamento foi semelhante ao observado no DRX realizado apos o ensaio de degradação para os sistemas PCL/MMT que ficaram imersos em água. Para os DRX's dos sistemas PCL/OMMT em condição experimental similar, observou-se um aumento no espaçamento basal e aparecimento de um pico no piano (002). Para a PCL/MMT e PCL/OMMT não imersos em água, os DRX's ilustraram comportamentos distintos quando submetidos a diferentes intervalos de tempo. A partir do ensaio de tração, observou-se que os sistemas com argilas apresentaram valores de modulo menor que a PCL pura e, que apos o tempo de 30 dias em ambas as condições submetidas, todas as composições tiveram um aumento no modulo. A partir das micrografias obtidas por MEV, verificou-se pouca mudança na morfologia do polímero mesmo com o maior tempo de exposição. Notou-se também a ma interação das argilas com o polímero, justificando os valores obtidos nos ensaios mecânicos.