Secagem de milho em secador de convecção natural utilizando-se resíduo da própria cultura.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1991
Autor(a) principal: ARAGÃO, Renato Fonseca.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3536
Resumo: Este trabalho teve como objetivo determinar o poder calorífico do sabugo de milho a diferentes teores de umidade, bem como o de estudar a secagem de milho em camada espessa, usando-se um secador com o ar d e secagem movimentado por convecção natural, utilizando-se como combustível o sabugo da própria cultura. Os dados experimentais dessecagem foram comparados com os dados simulados pelo modelo de Hukill, utilizando-se o software SASG-3, desenvolvido pelo Núcleo de Tecnologia em Armazenagem em DBASE III. Concluiu-se que o calor especifico médio do sabugo de milho foi de aproximadamente, 1.256 J/kg°C e não variou significativamente com o aumento do teor de umidade ao nível de 1% de probabilidade pelo teste de F. O sabugo proveniente da debulha de 120 kg de milho forneceu energia térmica suficiente para secá-lo de 19.9% para 12.9% de umidade, b.u., para uma espessura da camada de 0,05m no secador de convecção natural. As curvas de secagem experimentais e simuladas pelo modelo de Hukill não diferiram significativamente ao nível de 1% de probabilidade pelo teste de qui-quadrado.