Monitoramento de estresse hídrico no milho (Zea mays L.) irrigado na região semiárida.
Ano de defesa: | 1987 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM METEOROLOGIA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2213 |
Resumo: | O experimento foi conduzido em 1986 para estudar o comportamento do milho (Zea mays L.), da variedade jatinam C 3 anão, quando sujeito a quatro níveis de irrigação (100%, 75%, 50% e 25% da capacidade de campo). O trabalho foi realizado na área experimental do CPATSA/EMBRAPA-Petrolina-PE com o objetivo de verificar a possibilidade de monitoramento de estresse hídrico no milho utilizando uma técnica simples e confiável que emprega os princípios da termometria infravermelha. O delineamento experimental consistiu de blocos casualjzados com quatro tratamentos e três repetições, onde cada parcela ocupou uma área de 76,8 m2 (I2m x6,4m). A irrigação foi feita por sulcos, fechados nas extremidades, através de mangueiras e com auxílio do hidrômetro, e até trinta dias aproximadamente, após o plantio, todas as parcelas foram mantidas na mesma condição de suprimento d'água. Os dados de umidade do solo, fenologia e morfologia da cultura, biomassas fresca e seca, área foliar, resistência estomatal, temperaturas da cobertura foliar, das folhas e do ar foram coletados durante o ciclo da cultura. Os índices de estresses diário, de estresse térmico, e a variação de temperatura da cobertura foliar foram utilizados para monitoramento de estresse hídrico. A análise de crescimento foi feita através da taxa de assimilação líquida. |