A cultura política integralista em cena na Paraíba (1933-1938).
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/511 |
Resumo: | Em outubro de 1932 a Ação I ntegralista Brasileira (AIB) marcava o início de suas atividades no cenário político brasileiro, desenvolvendo todo um processo de construção de uma Cultura Política própria, capaz de modelar costumes e valores. Na Paraíba, a chegada e desenvolvimento dessa cultura ocorreu paralelamente ao reordenamento dos grupos oligárquicos locais, que unidos na perspectiva de valorização mitológica do ex-presidente João Pessoa, se enfrentavam em busca de poder, tendo no integralismo muitas vezes um aliado ou em determinados momentos um adversário que deveria ser combatido. Antes mesmo da fundação do núcleo integralista na Paraíba (AIB-PB), a Igreja Católica já demonstrava anuência aos preceitos anticomunistas da AIB, patrocinando por meio do jornal A Imprensa a doutrina do movimento no combate ao “Perigo Vermelho”. Entre os anos de 1933 até 1938 a Cultura Política Integralista foi posta em cena na Paraíba, provocando os mais variados sentimentos, discursos e atitudes frente aos seus seguidores, que conseguiram criar núcleos, escolas e toda uma logística facilitadora a expansão dos seus princípios por diferentes regiões do Estado. |