Uso de diferentes embalagens no processamento mínimo de jaca (artocarpus heterophyllus. Lam)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: SILVA, Edilene Santos da.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA
PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/833
Resumo: A jaca (Artocarpus heterophyllus. Lam) pertence à família das Moraceae, ao gênero Artocarpus e é originária da Ásia. O tamanho dos frutos associado à exsudação do látex e o seu aroma característico acentuado, tem sido fatores limitantes quanto ao seu consumo. O objetivo do presente estudo foi avaliar a qualidade da jaca minimamente processada e acondicionar em diferentes tipos de embalagens, sob temperatura de 3°C durante 12 dias. O experimento foi desenvolvido no Laboratório de Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da Universidade Federal de Campina Grande, utilizando um delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 4 x 7 (4 tipos de embalagens e 7 intervalos de tempo), com 3 repetições totalizando 84 tratamentos. As embalagens usadas foram: polipropileno (PP), politereftalato de etileno (PET), poliestireno expandido recobertas com filme de cloreto de polivinila (PVC) e saco plástico de polipropileno biorientado (BOOP). Foram realizadas analises físico-química e de compostos bioativos da polpa. Os dados foram submetidos a análise de variância e regressões polinomiais. Foi significativo do tempo de armazenamento e dos tipos de embalagens. Houve acréscimos significativo em relação tempo e entre tipos de embalagem para as variáveis físico-químicas: Perda de Massa, Sólidos Solúveis, Acidez Titulável e pH. Os compostos bioativos: Clorofila, Carotenoides, Flavonoides e Antocianinas aumentaram com o tempo de armazenamento e diferiram com o tipo de embalagem. Os níveis de Ácido ascórbico foram reduzidos de forma significativa e os Compostos fenólicos totais sofreram também reduções com a evolução da maturação dos frutos.