Projeto e realização de um biochip óptico para aplicações biológicas baseado no princípio de ressonância de plásmons de superfície.
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Engenharia Elétrica e Informática - CEEI PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/8321 |
Resumo: | O trabalho apresenta um biochip óptico para aplicações biológicas (PPBIO) baseado no principio de ressonância de plásmons de superfície ou SPR (Surface Plasmon Resonance). O PPBIO usa um prisma polimérico como substrato óptico, fabricado com uma maquina de moldagem por injeção. O PPBIO e um dispositivo de baixo custo ( « U$l, 00), descartável e com possibilidade de uso com fontes de entrada monocromáticas e policromáticas. O PPBIO e o primeiro biochip óptico SPR construído no Brasil. O prisma polimérico possui uma geometria simples trapezoidal, sem elementos internos, como gratículas de difração holográficas ou elementos eletro-ópticos integrados. Alem disso, no PPBIO não é utilizado óleo ou gel e nenhum elemento mecânico rotativo para variação do angulo de incidência dos feixes luminosos de entrada. Prismas de diferentes larguras (10 mm e 20 mm) foram fabricados e cobertos com filmes finos de ouro de 50 nm. Testes experimentais preliminares são apresentados. Os resultados desses testes são promissores e revelaram a ocorrência do fenômeno SPR e da variação do parâmetro de ressonância (ORES O U ^RES) com a mudança do analito (água destilada, etanol ou hidróxido de sódio). |