Craqueamento do n-heptano sobre zeólitas Y: formação do coque e desativação.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2001
Autor(a) principal: GOMES, Lucimar Pacheco.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Ciências e Tecnologia - CCT
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3376
Resumo: A presença de compostos nitrogenados como impurezas no petróleo brasileiro, acarreta num menor aproveitamento da zeólita utilizada no processo de craqueamento catalítico em leito fluidizado (FCC), principal processo da indústria do refino, responsável pela transformação de cargas pesadas em frações mais leves tais como hidrocarbonetos na faixa da gasolina e olefinas leves. A reação modelo de craqueamento do n-heptano puro e com 1 % de quinoleína foi utilizada para estudar a influência da quinoleína (C9H7N) sobre a desativação da zeólita HY. Os resultados obtidos comprovam o efeito danoso da quinoleína sobre a zeólita Y comercial (CBV 500), no craqueamento catalítico do n-heptano visto que, a atividade deste catalisador diminui consideravelmente na presença da referida base. A desativação da zeólita H-Y é, principalmente, devido a formação do coque, sendo mais pronunciada quando a quinoleína é introduzida na alimentação.