Quem é o meu próximo?: afiliação religiosa e constituição de redes sociais de solidariedade.
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25624 |
Resumo: | Nesta tese discutimos a produção de redes de solidariedade social com base na afiliação a sistema de valores em geral e mais especificamente, na afiliação religiosa enquanto uma variável definidora de modos de interação – aproximação e afastamento; e de cooperação - inclusão/exclusão dos que serão considerados como ‘próximos dignos e ‘gentios indignos’ da participação nas redes mencionadas. A perspectiva teórica se baseia no debate sociológico clássico e contemporâneo sobre a produção de solidariedades sociais. Como contribuição original, propomos um modelo típico-ideal para analisar o modus operandi da configuração de redes de solidariedade com base em laços de consanguinidade simbólica, mais particularmente focalizando a influência da variável supracitada na construção de redes sociais de solidariedade. A metodologia utiliza como dados primários para a construção do modelo proposto a pesquisa empreendida na nossa dissertação de mestrado (GAMA, 2015) e a observação sistemática realizada em comunidades pentecostais entre os anos de 2015-2017, em Campina Grande – PB, a partir das quais identificamos nas comunidades religiosas pesquisadas a produção de gramáticas emocionais e sua capacidade modeladora de redes sociais de solidariedade mediadas pela afiliação religiosa. Ao fim e ao cabo, a partir das fontes citadas, apresentamos o modelo explicativo tipificado em três zonas: (1) a zona institucional da solidariedade |