Adaptabilidade de ovinos em função índices ambientais.
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/28704 |
Resumo: | O experimento foi realizado na época seca do ano, fazenda Umari, localizada no município de Caturité, na microrregião do Cariri Oriental. Das foram utilizados 20 machos ovinos das raças Santa Inês e Dorper, sendo dez animais de cada raça. Para os parâmetros fisiológicos foi foram utilizado um delineamento inteiramente casualizado em parcelas subdivididas no tempo, com os tratamentos primários constituídos pelas raças e os secundários, pelos turnos. Nos parâmetros de conforto ambiental observou-se uma temperatura retal elevada (TR) no horário das 17h00, para a raça Dorper, diferente para a raça Santa Inês cuja TR se apresentou elevada em todos os horários, ambos no ambiente sol; em se tratando do grupo genético, este resultado apresentou, para o ambiente sombra, inversão de comportamento quanto temperatura retal, e uma TR menor para a raça Dorper às 08h00 e, para a raça Santa Inês às 17h00. Com base no efeito dos diferentes ambientes sobre a atividade da temperatura retal dos ovinos nos diversos horários avaliados percebe-se uma TR menor ambiente o qual os animais eram exposto, para a raça Dorper, no horário das 08h00. Relacionando as médias frequência respiratória (FR) dos horários no ambiente sombra, observou-se estatisticamente, nessas duas raças, médias iguais tanto nos horários das 11h00 como das 14h00 no ambiente sombra. Comparando as médias da FR nos diferentes grupos genéticos em diferentes horários e ambientes, constatou-se aumento da frequência respiratória, para ambos raças ao (sol) no horário das 11h00; já para o ambiente a (sombra) a raça Dorper apresentou aumento da frequência respiratória em todos horários, diferentemente Santa Inês. Avaliando as médias da frequência cardíaca (FC) em vários horários com as outras da raças, conclui-se aumento na frequência cardíaca para a raça Dorper (sol) no horário das 14h00 e 17h00, já para raça Santa Inês (sol) este um aumento da frequência cardíaca ocorreu nos horários das 11h00,14h00 e 17h00. Comparando as médias da FC nos diferentes grupos genéticos em diferentes horários e ambientes, observou-se que as medias foram iguais a da frequência respiratória tanto no ambiente sol quanto no ambiente a sombra. Em referencia ao índice de temperatura, globo negro e umidade como índice de conforto térmico no ambiente sol, os valores de ITGUSL, se apresentaram elevados independente dos turnos, com aumento da ITGUSL a parte das 09:00 h; já no turno da tarde se obteve uma temperatura elevada das 12:h00as 14:h00, cujo valor máximo foi ás 13:h00, logo após, as 15:h00, ocorreu um decréscimo da temperatura, no ambiente no sol ITGUSl. Nos resultados obtidos para o Coeficiente de Adaptação (CA) segundo o teste de Benezra se observaram-se diferenças entre as duas raças avaliadas, demonstrando maior capacidade dos animais da raça Santa Inês em dissipar calor através da evapotranspiração. Ovinos da raça Santa Inês Por mais que se encontrem adaptados á região semiárida, ovinos desencadearam respostas termorregulatória diferenciadas ao serem comparados com os da Doper entre os ambientes sol e sombra avaliados. |