Produção de cultivares de palma forrageira sob níveis de salinidade da água e adubação orgânica.
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2613 |
Resumo: | A irrigação promove a exploração racional das culturas principalmente na região semiárida do Nordeste Brasileiro, no entanto, a quantidade e qualidade da água disponível para irrigação nessa região, apresenta grande variabilidade e, em muitas localidades dispõem apenas de águas salinas para irrigação. Neste sentido, objetivou-se avaliar a produção de cultivares de palma a partir da irrigação com água de níveis crescentes de salinidade e doses de esterco bovino. O experimento foi conduzido em ambiente protegido “casa de vegetação” do Centro de Ciências Humanas e Agrárias da Universidade Estadual da Paraíba (CCHA/UEPB), localizado no município de Catolé do Rocha - PB. Utilizou-se delineamento de blocos casualizados, no esquema fatorial 5 x 3 x 2, com três repetições e uma planta por parcela, perfazendo 90 unidades experimentais. Os tratamentos foram resultado da combinação entre os fatores: condutividade elétrica da água de irrigação – CEa (1,2; 1,8; 2,4; 3,0 e 3,6 dS m-1), doses de esterco bovino – EB (200,4; 1202 e 2204 g) e duas cultivares de palma forrageira, Opuntia fícus-indica L conhecida popularmente por “palma gigante” (OFI) e Opuntia tuna L. Mill, conhecida popularmente como “orelha-de-elefante-mexicana” (OT). A produção das cultivares de palma decresce com o aumento da CEa, no entanto, a irrigação com água de CEa de até 1,36 dS m-1, promove reduções aceitáveis de 10% na fitomassa dos diferentes cultivares. A dose de esterco de 200,4 g proporcionou os melhores resultados para o crescimento e produção de fitomassa das cultivares de palma Opuntia fícus-indica L. e Opuntia tuna L. |