Crescimento do sistema radicular da Opuntia ficusindica (L) Mill (palma forrageira) em função de arranjos populacionais e adubação fosfatada.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: OLIVEIRA, Francisco Tomaz de.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR
PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3543
Resumo: Este trabalho, conduzido no Núcleo de Pesquisas para o Semi-árido, CSTR/UFCG-Patos-PB, no período de janeiro de 2007 a janeiro de 2008, teve como objetivo avaliar o efeito das doses de fósforo e espaçamento variáveis sobre o desenvolvimento radicular da palma forrageira. O experimento foi instalado obedecendo ao delineamento em blocos casualizados no esquema fatorial 4x4, sendo quatro doses de superfosfato simples (10 ; 15 ; 20 e 25 g.SS.planta-1) e quatro espaçamentos entre plantas (10 ; 15 ; 20 e 25 cm) com três repetições. Amostras de solo foram coletadas na linha e entrelinha de plantio, nas profundidades de 0 a 10 cm e 10 a 20 cm, em três épocas diferentes. Foram avaliados o comprimento e a densidade de raízes. Na determinação do comprimento de raízes, foi utilizado o método de Tennant. Os dados analisados permitiram concluir que: a maior concentração de raízes da palma forrageira ocorreu na camada superficial do solo; os espaçamentos e as doses de superfosfato simples não interferiram na distribuição radicular, na linha e entrelinha de plantio, respectivamente; a interação entre espaçamentos e doses de superfosfato simples não influenciou a distribuição radicular; a distribuição e a variação estacional da quantidade de raízes da palma forrageira apresentaram-se como características estreitamente relacionadas com a capacidade de adaptação ao estresse hídrico.