Água para consumo humano: análise da oferta versus demanda na área de influência da ETA de Gravatá na Paraíba.
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS NATURAIS UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/16960 |
Resumo: | O desafio do acesso, tratamento e distribuição fez com que governos, academia e empresas buscasse não apenas novas fontes e tecnologias, mas também a eficiente gestão dos recursos hídricos. Com o padrão de consumo atual, dificilmente as próximas gerações terão acesso a água de qualidade e mulheres e crianças, nos países mais pobres, serão os mais afetados. Esta dissertação postula colocar uma lupa na questão da gestão dos recursos hídricos, em especial no abastecimento de água para consumo humano e a relação entre oferta e demanda. O objetivo geral deste trabalho é analisar a relação entre a oferta e demanda de água nos municípios atendidos pela ETA de Gravatá. Para tal, foram utilizados dados oficiais e públicos comparáveis da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (CAGEPA), Agência Nacional de Águas (ANA), Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Respeitado, metodologicamente, o rigor acadêmico e de posse dos dados, estes foram sistematizados, analisados e tratados com base estatística do Modelo de T-student (PEARSON, 1895) para aferir o grau de confiança. Os resultados desta dissertação mostram que não há, estatisticamente, qualquer relação entre a oferta e a demanda de água tratada para o consumo humano, distribuída pela ETA de Gravatá nos oito municípios atendidos, sendo este um forte indicativo de má gestão dos recursos hídricos. Deste modo, propõe-se não apenas a reflexão, mas também pesquisas posteriores no tema para contribuir com a melhoria na gestão dos recursos hídricos e políticas públicas estaduais. |