Separação do molibdênio de tungstênio a partir de uma solução lixiviada de schelita.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1985
Autor(a) principal: ROCHA, José Duarte.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Ciências e Tecnologia - CCT
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10437
Resumo: No presente trabalho, foi estudado o processo de separação do tungstênio e molibdênio presentes numa solução de schelita (solução -mãe), usando-se o processo de EXTRAÇÃO, considerando-se as seguintes variáveis: Concentração do extratante, tempo de agitação, tempo de repouso e pH. Foi utilizado como extratante o Ácido D-2-etilhexilfosfórico(D-2--EHPA) diluído em clorofórmio. 0 processo de extração foi levado a efeito usando-se 12,5 ml de cada fase em balões de fundo redondo de 125 ml de capacidade providos de tampas de teflon e um agitador mecânico de ação vibratória (ou pulsativa), ajustado para exercer 360 vibrações por minuto. A temperatura ambiente foi mantida constante por meio de aparelho de a r condicionado e, as concentrações de molibdênio e tungstênio foram dosadas na fase aquosa usando-se um aparelho de absorção atômica. Como primeiro ensaio, foi determinado um valor ótimo de pH no qual a extração torna-se mais eficiente, oferecendo um maior coeficiente de distribuição para o molibdênio (DM0). Em concordância com os diversos trabalhos já publicados respeito do assunto, foi encontrado um valor ótimo de pH igual 1 a 2. Definidas as condições de pH e temperatura, estudou-se a influência do tempo de agitação e do tempo de repouso necessário são estabelecimento do equilíbrio entre as duas fases formadas, permitindo um máximo nível na magnitude da extração. Fixando-se o tempo de repouso, foi encontrado um tempo ideal de agitação de 80 minutos, mesmo variando-se a concentração do extratante. 0 mesmo resultado foi conseguido fixando-se o tempo de agitação e variando-se o tempo de repouso. " Buscando-se determinar a estequiometria da reação representativa do processo extrativo, experiências foram feitas com variadas concentrações do extratante. Chegou-se à conclusão de que, para cada mol da espécie catiônica de molibdênio a ser extraída, se faz necessário dois moles de extratante D-2-EHPA.