[pt] ESTUDO DA REAÇÃO EM ESTADO SÓLIDO ENTRE MOO3 E ALUMINAS E ENTRE WO3 E ZRO2

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: JORGE SIQUEIRA DA CRUZ
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5783&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5783&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.5783
Resumo: [pt] Sistemas Mo/Al2O3 e W/ZrO2 foram estudados a fim de evidenciar se a reação WO3+ZrO2 ocorre no estado sólido, e se a reação MoO3+Al2O3, também no estado sólido, ocorre com aluminas porosas. Para tanto, essas misturas foram preparadas utilizando-se dois teores de Mo e de W, respectivamente: 5 e 10 µmolMo/m2 de suporte alumina e 10 e 16 µmolW/m2 de suporte zircônia sendo tratadas a 773 K. Para o caso dos sistemas Mo/Al2O3, foram utilizadas três aluminas com diferentes propriedades, tais como: área específica, porosidade, grau de hidroxilação e distribuição de grupos OH superficiais. Para os sistemas W/ZrO2, verificou-se também o efeito de temperatura de tratamento mais elevada: 973 K. Todas as amostras obtidas foram caracterizadas pelas técnicas de: difração de raios-X, adsorção de N2, espectroscopia de absorção na região do infravermelho e de reflectância difusa no UV-visível. Considerando-se os sistemas Mo/Al2O3, verificou-se que o MoO3 reagiu com as três aluminas, apesar da maior dificuldade de difusão de massa devido à textura das aluminas porosas, formando estruturas de Mo diferentes do óxido original, sendo que a maior dispersão, sobre o suporte, das espécies de Mo geradas parece estar relacionada à presença de grupos hidroxila mais básicos. Para os sistemas W/ZrO2, os resultados também evidenciaram que foram geradas espécies de tungstênio diferentes do WO3 original, sendo que a utilização da maior temperatura de calcinação levou à formação de mais espécies de W dispersas sobre o suporte.