Argila esmectítica como carga para o polipropileno: efeitos de modificações ácidas na carga.
Ano de defesa: | 1995 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Ciências e Tecnologia - CCT PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10146 |
Resumo: | Neste trabalho avaliou-se a potencialidade do emprego de uma argila esmectítica como carga para o polipropileno. Utilizou-se um misturador interno acoplado a um Reômetro de torque System 90 da Haake-Buchler para produzir os compósitos de PP/argila com teores de carga variando de 0 a 40% em peso. Propriedades mecânicas (resistência a tração, alongamento na ruptura, modulo elástico e dureza) e térmicas (Tm, Tc e gc) foram determinadas e os resultados mostram que o teor ótimo de carga e de 10% em peso. Investigou-se o efeito de modificações acidas na carga para o teor de carga otimizado. Para tanto, utilizou-se os ácidos clorídrico e sulfúrico em concentrações de 2,5, 5; 10; 15 e 25% em massa e as propriedades acima mencionadas determinadas. Os melhores resultados foram obtidos para a carga tratada com acido clorídrico a 10% pois, neste caso, houve um decréscimo significativo no teor de ferro, alumínio e magnésio da argila, sem grandes perdas nas propriedades mecânicas e térmicas do compósito. |