Revisiting the refactoring names.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: OLIVEIRA, Jonhnanthan Victor Pereira.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: eng
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Engenharia Elétrica e Informática - CEEI
PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2271
Resumo: Refactoring é uma prática chave em metodologias ágeis utilizadas por vários desenvolvedores e disponível em IDEs profissionais. Existem livros e artigos que explicam os refactorings e analisam problemas relacionados aos nomes. Alguns trabalhos identificaram que os nomes de refactorings em ferramentas automatizadas de refactoring podem confundir os desenvolvedores. No entanto, não sabemos até que ponto os nomes dos refactorings são confusos no contexto de transformações de pequena granularidade. Neste trabalho, conduzimos um estudo de método misto a partir de diferentes perspectivas para entender melhor o significado dos nomes dos refactorings para desenvolvedores e desenvolvedores de ferramentas (implementações de refactorings e ferramentas de detecção de refactorings). No primeiro estudo, revisitamos os nomes dos refactorings através de uma pesquisa com 107 desenvolvedores de projetos Java populares no GitHub. Perguntamos a eles sobre o resultado de sete tipos de refatoração aplicados a pequenos programas. Esse estudo identifica que os desenvolvedores não esperam a mesma saída para todas as perguntas, mesmo usando pequenos programas Java como entrada. O significado dos nomes dos refactorings é baseado na experiência dos desenvolvedores para um número deles (71.02%). No segundo estudo, observamos até que ponto as implementações de refatoração têm o mesmo significado dos nomes dos refactorings. Aplicamos 10 tipos de refactorings em 157,339 programas usando 27 implementações de refactorings de três ferramentas, usando a mesma entrada e parâmetros, e comparando as saídas. Categorizamos as diferenças em 17 tipos que ocorrem em 9 de 10 tipos de refactorings implementados por Eclipse, NetBeans e JRRT. No terceiro estudo, comparamos o significado dos nomes dos refactorings usados em uma ferramenta (RMiner) que detecta refactorings com implementações de refactorings implementadas por três ferramentas. RMiner não produz o mesmo conjunto de refactorings aplicados pelas implementações do Eclipse, NetBeans e JRRT em 48.57%, 35% e 9.22% dos casos, respectivamente. Em geral, desenvolvedores e desenvolvedores de ferramentas usam diferentes significados para os nomes dos refactorings, e isso pode afetar a comunicação entre desenvolvedores e pesquisadores.