Ilhas de calor urbanas no Nordeste brasileiro: uma avaliação com base em imagens de satélite.
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM METEOROLOGIA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/763 |
Resumo: | O processo de urbanização crescente tem como consequências alterações no clima local que interferem na qualidade ambiental urbana. O objetivo deste trabalho é estimar e analisar as magnitudes das Ilhas de Calor Urbanas (ICU) em seis cidades do Nordeste Brasileiro, no período de 2006 a 2010. A temperatura da superfície foi estimada através de imagens de satélite meteorológico e comparadas com os dados obtidos nas PCDs (Plataforma de Coleta de Dados). O estudo foi realizado nas cidades de Campina Grande e Patos, na Paraíba, Recife e Petrolina, em Pernambuco, e Maceió e Pão de Açúcar, em Alagoas. Também foram coletados em dez locais na área urbana da cidade de Campina Grande dados de umidade, temperatura do ar e da superfície por meio de um aparelho termo-higrômetro, nos meses de novembro e dezembro de 2015, a fim de comparar os dados de superfície obtidos por satélites com aqueles coletados com PCDs. As imagens de satélite foram manipuladas utilizando o programa ERDAS 2014 e os mapas foram confeccionados usando o programa QuantumGIS 2.8.2. Com as análises entre as temperaturas da superfície por imagens de satélite e PCDs pode-se concluir que a temperatura da superfície pode ser estimada por meio de imagens de satélite com coeficiente de correlação estatisticamente significativo ao nível de 5% de probabilidade. Os resultados mostram que a tendência da temperatura da superfície é de aumentar, provocando alterações no microclima urbano das cidades analisadas. A intensidade média da ICU foi mais pronunciada na cidade de Maceió, seguida por Recife, Patos, Pão de Açúcar, Petrolina e Campina Grande. |