Propositura do mínimo produto viável (MVP) modelo analítico de decisão, nas análises qualitativas dos méis produzidos em municípios do Alto Sertão Paraibano.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: FRANÇA, Fabrício Vitorino de.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA
PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/27978
Resumo: O desenvolvimento desse instrumento visa subsidiar os dirigentes das Unidades de Extração de Mel e Entrepostos de informações e quando necessário de orientações corretivas, no tocante a qualidade do mel de abelhas da espécie Apis mellífera L. produzido por seus apicultores associados, nos seus aspectos macro e microscópicos, físico-químicos e microbiológicos. Os parâmetros macro e microscópicos e físico-químicos constantes nesse modelo, obedece ao estabelecido no RTIQ - Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Mel - Instrução Normativa Nº11, de 20 de outubro de 2000. A legislação brasileira exige alguns parâmetros de qualidade, que são atestados através das análises físico-químicas, os indicadores exigidos são: Açúcares redutores, umidade, sacarose aparente, sólidos insolúveis em água, pólen, minerais, fermentação, acidez, atividade diastática e hidroximetilfurfural. Para os critérios macroscópicos e microscópicos, a legislação estabelece que o mel não deve conter substâncias estranhas, de qualquer natureza, tais como insetos, larvas, grãos de areia e outros. As legislações Brasileira e a Internacional, não exigem a realização de análises microbiológicas em mel, estabelecem apenas que sejam seguidas práticas de higiene na manipulação do produto. Para tanto, buscando estabelecer um padrão de excelência na qualidade do mel de mesa produzido na Paraíba, foram estabelecidos pelo Centro Vocacional Tecnológico de Pombal-PB, ligado à Universidade Federal de Campina Grande e em consonância com o SEBRAE-PB, os parâmetros microbiológicos que atestam a qualidade no processo de manipulação do mel. Sendo assim, os parâmetros definidos foram: coliformes a 35°C e coliformes a 45°C, estafilococcus coagulase positiva, Fungos filamentosos, bactérias mesófilas - CTM, Salmonella sp e Escherichia coli.