Notificações dos casos de violência contra as mulheres: reflexões a parti dos registros no sistema de informação e agravo de notificação (SINAN) na cidade de José da Penha ∕ RN entre os anos de 2018 a 2023.
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS EM REDE PROFLETRAS (UFRN) UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/36030 |
Resumo: | O presente estudo busca averiguar se há a ocorrência de subnotificação dos casos de violência contra as mulheres no município de José da Penha RN, por meio de acesso a dados públicos disponíveis no site do sistema de informação e agravo de notificação SINAN durante os anos de 2018 a 2023. O objetivo é analisar os casos de violência contra as mulheres no SINAN da cidade de Jose da Penha Rio Grande do Norte. Foi discutido no decorrer do trabalho acerca da violência de gênero, das políticas de enfrentamento a violência contra as mulheres e a Lei 11.340, bem como o sistema de vigilância de violência e acidentes VIVA, e o sistema de informação e agravo de notificação SINAN. Esta pesquisa foi realizada através de análise documental e bibliográfica sobre o assunto em questão e por meio de consulta online a dados públicos no site do Data-sus averiguado as notificações existentes do município estudado. Como resultado foi constatado que há uma subnotificação da violência contra as mulheres no sistema de informação e agravo de notificação SINAN, no percurso desses 3 anos. Esse trabalho incentiva a pesquisas futuras mais profundas sobre a subnotificação dos casos de violências contra as mulheres principalmente em cidades pequenas de interior, para que possa haver mais investimentos por parte dos/as gestores/as de políticas públicas para adotar medidas para prevenir e coibir a violência contra as mulheres. |