O lugar das literaturas dos PALOP nos referenciais curriculares dos Estados do Nordeste e em alguns sistemas apostilados de ensino.
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGUAGEM E ENSINO UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/36836 |
Resumo: | O presente trabalho consiste em uma análise a respeito da presença das literaturas africanas produzidas nos Países Africanos de Língua Portuguesa – PALOP – e orientações para o seu ensino em Referenciais Curriculares do Nordeste e em Sistemas Apostilados de Ensino (SAE). Desse modo, buscamos observar o que os documentos e os SAE abordam como fundamental para uma educação intercultural, ético-racial e decolonial, e como o ensino das literaturas africanas podem contribuir positivamente na construção de um currículo cada vez mais antirracista. Nesse sentido, buscamos averiguar qual espaço é dado para essas literaturas nos documentos de orientação didática de quatro estados em específico (Bahia, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte) e também em dois sistemas apostilados de ensino: Poliedro e SAE Digital . Fundamentam nossa análise conceitos de colonialismo, colonialidade e decolonialidade de acordo com COSTA; TORRES; GROSFOGUEL (2018), BONNICI (2009) e sobre racismo e antirracismo PINHEIRO (2023) e GOMES (2019). A metodologia da investigação foi de caráter qualitativo porque foi desenvolvida através do estudo bibliográfico e documental. Para finalizar, trazemos uma análise do que foi encontrado nos documentos referente à postura antirracista do currículo e de como as literaturas africanas de língua portuguesa são colocadas para a contribuição de uma educação escolar mais decolonial e antirracista, além de refletirmos sobre como os Sistemas Apostilados de ensino se apresentam diante dessa postura. |