Avaliação da produtividade de um sistema de transporte subterrâneo utilizando LHD.
Ano de defesa: | 1994 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MINAS UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/11526 |
Resumo: | O presente trabalho tem por objetivo estimar a produtividade de LHD's em um sistema de transporte subterrâneo, através da técnica de simulação. Para tanto, foi empregado um modelo de simulação hibrido, envolvendo simulação determinística e estocástica. O modelo tenta representar do modo mais realista possível a operação do sistema real. A validação do modelo foi feita através da comparação entre os resultados simulados e os dados históricos obtidos na Mineração Vale do Jacurici, Mina Ipueira, Estado da Bahia. O modelo e baseado na técnica de avanço do relógio, possibilitando assim, levar em consideração a interferência existente entre equipamentos nos pontos de interseção ao da malha de transporte. A simulação determinística permite calcular os tempos de transporte, enquanto que a estocástica visa avaliar sua eficiência. No programa são consideradas as variáveis que ocorrem no dia-a-dia na operação da mina, tais como, intervalo de tempo entre trocas de turno, tempos de parada para o almoço, quebras de equipamentos, obstrução nos pontos de carregamento e despejo, espera nos pontos de cruzamento das vias de transporte etc.. Foram realizadas cerca de 5.000 simulações com a finalidade de se ter uma representação estatística com maior grau de confiabilidade. As duas principais variáveis estudadas com o objetivo de avaliar a produtividade do sistema foram a disponibilidade do equipamento e a presença de blocos no ponto de carregamento. Outras variáveis consideradas foram a distancia de transporte e o numero de m^quinas por frente de serviço. Os resultados obtidos não diferem muito daqueles encontrados no sistema real, podendo-se estimar que a variabilidade do sistema simulado situa-se em torno de 5%. O modelo não otimiza o sistema de transporte de forma global, porem apresenta bons resultados na maioria da vezes. |