Um protocolo de controle de concorrência não restritivo para bancos de dados cooperativos.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1997
Autor(a) principal: GUIMARÃES, Almir Pereira.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Engenharia Elétrica e Informática - CEEI
PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/6326
Resumo: Para aplicações cooperativas, as propriedades ACID (Atomicidade, Consistência, Isolação, Durabilidade), apresentadas pelas transações que estão segundo o modelo convencional de transações, mostram-se muito restritivas para dar suporte as características apresentadas por estas aplicações como por exemplo, a grande interatividade, longo tempo de duração etc. Para dar suporte a estas características, tem surgido extensões do modelo convencional de transações como os diferentes modelos de transações cooperativas. Esta dissertação está particularmente baseada em um modelo de transações cooperativas denominado de Modelo de Unidades Cooperativas, MUC, cuja originalidade repousa para assegurar a preservação da consistência do banco de dados, o controle de concorrência e a tolerância a falhas sob o conhecimento prévio das relações entre objetos e sua exploração. Sendo ainda apresentados os principais protocolos de controle de concorrência existentes para transações não-convencionais que deram suporte à elaboração de um protocolo de controle de concorrência para transações segundo o Modelo de Unidades Cooperativas que foi o principal objetivo desta dissertação. Este protocolo, por sua vez, esta dividido em duas "grande" regras: uma para definir como adquirir um bloqueio em uma hierarquia "IS-A" ou E-PARTE-DE e a outra para definir herança e transferência de bloqueios entre transações no interior de uma unidade cooperativa.