Modelagem espacial de processos decisórios em gestão de recursos hídricos com tratamento de incertezas.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: SILVA, Ana Cristina Souza da.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10015
Resumo: A modelagem de processos decisórios em gestão de recursos hídricos possui diversas incertezas devido a abordagem de integração, interdisciplinaridade, complexidade e a aleatoriedade natural dos processos da água. Os objetivos nesta pesquisa são a realização de uma modelagem espacial de processos decisórios em gestão de recursos hídricos considerando informações de diversas naturezas e o tratamento de incertezas desta modelagem. Escolheu-se como caso de estudo as áreas costeiras em processo de urbanização, por apresentarem grande complexidade na gestão de recursos hídricos. Os processos decisórios são implementados em um Sistema de Suporte a Decisão Espacial utilizando como ferramentas computacionais um Sistema de Informação Geográfica e um Modelo de Fluxo Subterrâneo. A metodologia para o tratamento de incertezas e obtida através de um arcabouço matemático híbrido: a Teoria dos Conjuntos Difusos e a Teoria das Probabilidades, com o método Monte Carlo associado a um método Geoestatístico. A Teoria dos Conjuntos Difusos e bastante propicia e de fácil implementação das informações subjetivas e do tratamento de suas incertezas. O método Monte Carlo e adequado para o tratamento das incertezas de informações estocásticas, processadas no Modelo de fluxo Subterrâneo, o que, associado a um método Geoestatístico, representa as incertezas espaciais do parâmetro de calibração do modelo.