Cooperativa de sisal sociedade anônima.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1981
Autor(a) principal: SARAIVA, Ivony Lídia Monteiro.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Humanidades - CH
PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA RURAL E REGIONAL
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4746
Resumo: Historicamente, o surgimento do cooperativismo, no início do século passado, trazia em seu bojo o objetivo de opor-se ao sistema sócio-econômico capitalista. Seus ideólogos esperavam com a convicção de melhor caminho- que, com o exemplo e disseminação de experiências concretas, se conseguisse transformar, pacífica e gradativamente a sociedade. Entretanto, a evolução fantástica desse sistema sufoca as experiências e o ideal de um cooperativismo coletivista dentro da sociedade capitalista, propagado pelos chamados socialistas-associacionistas (BENEVIDES PINHO 1966) ou, mais precisamente, socialistas utópicos. A sua ideia básica de transformação pacífica da sociedade é criticada pelos socialistas científicos, a partir de Karl Marx, que, se, relegar o cooperativismo como organização eficaz do trabalho, defendiam a ideia de que aquela transformação jamais se daria pela via proposta. Geralmente estes fatos são omitidos ou minimizados no essencial pelos compêndios de cooperativismo.