Uma pesquisa qualitativa das práticas de testes de software no contexto das aplicações móveis.
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Engenharia Elétrica e Informática - CEEI PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/1603 |
Resumo: | Contexto: O desenvolvimento de aplicações móveis cresce, acompanhando as constantes evoluções do hardware dos dispositivos. Com esta evolução, mais e mais recursos são adicionados e integrados à vida diária dos usuários. Contudo, a prática de testes de software utilizada pela comunidade para garantir o correto funcionamento das aplicações, incluindo a verificação de aspectos de segurança, portabilidade e compatibilidade, continua sendo um assunto pouco difundido. Objetivo: O objetivo deste estudo é compreender como as equipes lidam com a prática de testes de software aplicada ao contexto móvel, a relação cotidiana dos desenvolvedores com a literatura científica, a automação de testes e os desafios encontrados neste contexto. Método: Foi elaborado um estudo qualitativo, baseado na metodologia de Análise Temática, em três etapas: um survey, de caráter exploratório, que obteve 44 respostas de profissionais da área, seguido de uma seção de entrevistas com 12 profissionais para detalhar as questões levantadas durante o survey e um novo survey, de caráter confirmatório, que obteve 54 respostas e permitiu aos respondentes avaliar as principais conclusões das etapas anteriores. Resultados: Nossos resultados indicam a preferência dos desenvolvedores por testes manuais em detrimento da automação e o uso de testes funcionais automáticos de performance em alternativa, a escassez de referências para criação dos cenários de teste e os meios utilizados pelos profissionais para lidar com desafios como a fragmentação. |