Ribeira do Bodocongó (1749-1933): relicário urbano ambiental da cidade de Campina Grande.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: OLIVEIRA, Herbert de Andrade.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Humanidades - CH
PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/29524
Resumo: “Ribeira do Bodocongó” trata da história geral da ocupação humana na ribeira do rio Bodocongó, e de sua inseparável relação e forte influência sobre Campina Grande, na Paraíba. Percorreremos quase dois séculos nessa história panorâmica, partindo do contexto da expansão da colonização no interior paraibano e chegando até a industrialização e urbanização no entorno do açude de Bodocongó. Ao longo dos capítulos que seguem, ficaremos sabendo quem eram os verdadeiros donos destas terras. Viajaremos nos caminhos e estradas usadas por colonos e tropeiros no processo de ocupação do interior paraibano. Conheceremos alguns dos sítios e fazendas que se instalaram nessa ribeira e nas suas proximidades, com destaque para a Fazenda Bodocongó e as terras à oeste de Campina Grande. Descobriremos como retirantes da seca conseguiram construir um açude que alterou a paisagem natural, a dinâmica de crescimento urbano e um conjunto de relações socioeconômicas existentes na cidade. Seremos apresentados aos pioneiros moradores e trabalhadores do bairro de Bodocongó. Ao final desse percurso epistemológico, teremos compreendido por que a ribeira do rio Bodocongó pode ser considerada um relicário urbano e ambiental para Campina Grande.