Conforto térmico em edifício vertical urbano com unidade de produção agrícola.
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/28170 |
Resumo: | A crescente procura por soluções sustentáveis visando a utilização racional dos recursos naturais para a produção agrícola estimula o homem à utilizar novos espaços e ferramentas para mitigar o impacto ambiental das produções no meio ambiente. Por este motivo a produção de alimentos nas fazendas urbanas verticais apresenta uma alternativa para reduzir os impactos ambientais, tais como, redução de gás poluente na atmosfera devido ao transporte dos alimentos do produtor ao consumidor, além de diminuir a temperatura interna dos edifícios na qual as fazendas urbanas verticais são instaladas. Portanto este trabalho consiste no desenvolvimento de uma unidade produtiva de alimentos instalada na cobertura do edifício do laboratório LaCRA – UFCG, com o objetivo de verificar a influência da unidade produtiva sobre a laje e sobre o conforto térmico no interior do edifício. A implantação da unidade de produção foi executada através da instalação de jardineiras confeccionadas com madeira de pinus e estrutura de pallets. Foram instalados trinta e dois sensores de temperatura (DS18B20) em diferentes níveis - abaixo e acima da laje e dentro do substrato nas jardineiras. Outros dados de temperatura, umidade e velocidade do ar foram coletados através da estação meteorológica, HOBO, posicionada próximo às jardineiras. O experimento foi entre os dias 08 e 29 de Abril de 2018 e 26 de Setembro a 15 de Outubro de 2018. Ao analisar os dados obtidos, observou-se a redução de 8º da temperatura dos ambientes no interior do edifício localizados abaixo da unidade produtiva de alimentos em relação ao ambiente sem unidade produtiva sobre a laje, resultando na eficiência desta atividade como alternativa para economia de energia para resfriamento dos espaços estudados. |