Análise de cobertura funcional na fase de integração de blocos de circuitos digitais.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: RODRIGUES, Cássio Leonardo.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Engenharia Elétrica e Informática - CEEI
PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10511
Resumo: Um dos maiores desafios no projeto de um circuito digital é assegurar que o produto final respeita suas especificações. A verificação funcional é uma técnica amplamente empregada para certificar que o projeto do circuito digital respeita suas especificações. Devido à complexidade dos circuitos digitais, os engenheiros criam projetos hierárquicos, decompondo blocos complexos em blocos mais simples. Conseqüentemente, a verificação funcional é realizada de acordo com a decomposição hierárquica do projeto. No entanto, a fase de composição não é devidamente tratada pelas metodologias de verificação funcional. Elas não determinam como proceder de maneira sistemática para se reduzir o tempo de integração e explorar novos cenários que podem surgir da interação entre blocos. Este trabalho apresenta uma abordagem de verificação funcional específica para a fase de composição de blocos de projeto. Esta abordagem é capaz de promover o reuso de componentes de verificação, a preservação de critérios de cobertura dos blocos, a exploração de novos cenários emergentes da interação entre blocos e redução do tempo na verificação funcional. Os experimentos realizados neste trabalho proporcionaram melhoramentos significativos em projetos de circuitos digitais que foram desenvolvidos no âmbito acadêmico. Por meio de métricas de cobertura estrutural, foi mostrado que as novas especificações de cobertura funcional podem exercitar trechos de código que não tinham sido exercitados até o momento da integração.