Políticas públicas de educação: avaliação de impacto do programa um computador por aluno (PROUCA).

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: SILVA, Lívia Maria Ferreira da.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Humanidades - CH
PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/1229
Resumo: O uso de tecnologias da informação e comunicação (TIC) como instrumento educativo não é algo novo, mas remonta à década de 1920. Com o desenvolvimento dos equipamentos de informática ao longo do tempo, um forte interesse por parte dos governos e empresas em desenvolver sua aplicação na área educacional cresceu, em virtude do processo de desenvolvimento econômico. Neste contexto, considerando a necessidade de melhorar a qualidade dos processos de ensino-aprendizagem nas escolas públicas brasileiras, além do aumento da competitividade econômica, o Governo federal Brasileiro instituiu através da lei n° 12.249 o Programa Um Computador Por Aluno (PROUCA) que, por meio da universalização do uso das TICs promoveu o acesso individual dos alunos a conteúdos e instrumentos digitais para uso pedagógico. Desta forma, este trabalho teve como objetivo aprofundar o entendimento sobre a inserção das TICs no paradigma Um para Um e analisar o impacto do PROUCA fase II no rendimento dos alunos do Ensino Fundamental brasileiro, além de contribuir com o debate crítico e construtivo no exercício da elevação da qualidade da avaliação de políticas educacionais no Brasil. Por fim, concluiu-se que os problemas de formulação e implementação do PROUCA relatados pela literatura, além de dificultarem sua execução e atrapalharem sua avaliação acabaram impossibilitando o maior aproveitamento do potencial do programa, que poderia ter atingido resultados muito mais positivos no rendimento dos alunos.