O capital social na agenda do desenvolvimento: o caso do sindicato dos trabalhadores rurais de Arara, PB.
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/1791 |
Resumo: | A proposta deste trabalho é apresentar os resultados referentes ao estudo de caso sobre o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Arara, na Paraíba. Partimos da hipótese de que este dispositivo é a principal agência promotora do desenvolvimento, responsável pelo processo de inovação e fortalecimento da ação coletiva, através da formação de redes sociais que fortalece o capital social das comunidades rurais. Nosso objetivo era, portanto, verificar como esta organização através de arranjos e ambiente institucional possibilita a formação e redistribuição de capital social. Para isso, buscamos inicialmente compreender como se produz o poder de agência do STR, usando sua trajetória como norte para explicar os diferentes tipos de comportamento organizacional que surgiram como formas de mediação das demandas coletivas. Sendo assim, a indagação da pesquisa se direcionou no sentido de uma reflexão: se estaria nesta particular configuração social uma forma de entender o desenvolvimento? Ou seja, a ideia era cogitar como o STR de Arara enquanto mediador político, com seus mecanismos de integração e reprodução, tem a possibilidade de ampliar (ou limitar) o capital social das comunidades envolvidas. Outrossim, a proposta aqui é ainda localizar o conceito de capital social na sociologia crítica a fim de descortinar a realidade oculta nas práticas discursivas em tomo deste conceito, buscando compreendê-lo através da noção de poder, parâmetro fundamental para a análise da trajetória dos dispositivos coletivos e institucionais que exercem significativa influência no fortalecimento das redes de cooperação, reciprocidade e redistribuição. |