Blendas de polietilenos de fonte renovável: comportamento reológico e instabilidades de fluxo.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: FREITAS, Daniel Muller Gomes de.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Ciências e Tecnologia - CCT
PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35698
Resumo: O polietileno apresenta grande diversidade em relação a estrutura molecular podendo apresentar ramificações longas, curtas, variada massa molar e distribuição de peso molecular, o que afeta diretamento o seu comportamento reológico e o processamento. O estudo das propriedades reológicas, como por exemplo, viscosidade aparente, tensão de cisalhamento e inchamento do extrudado das blendas de PEAD/PELBD(concentrações)é extremamente importante afim de se determinar ideais condições de processamento e obter um controle sobre as instabilidades de fluxo, presentes em polímeros a taxas de cisalhamento empregadas durante o processamento. Este trabalho teve como objetivo estudar o comportamento reológico e as instabilidades de fluxo de blendas de polietilenos de fonte renovável (PEAD/PELBD), em baixas e altas taxas de deformação. Foram investigados os efeitos do incremento de 0 à 100% da concentração de PELBD e da taxa de deformação no inchamento do extrudado e em instabilidades de fluxo. Em todas as composições analisadas houve o aumento do inchamento do extrudado com o aumento da taxa de deformação. Para o PELBD puro e as blendas com teor mais elevado de PELBD, o inchamento foi atenuado pelo surgimento de instabilidades de fluxo do tipo pele de cação, gruda desliza e fratura grosseira do fundido. O inchamento do extrudado corroborou com o coeficiente de amortecimento (tan )onde o PELBD, que exibe comportamento mais elástico, apresenta maior inchamento do extrudado.