O papel das instituições de pesquisa no processo de gestão e infraestrutura do DPIVAS em Sousa-PB.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: SOUSA, Moises Ferreira de.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA
PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/6663
Resumo: A irrigação sempre fez parte da história da humanidade, desde as primeiras civilizações que se desenvolveram as margens dos rios para utilizarem-se as águas destes mananciais para produzir alimentos. Contudo, alguns problemas como a escassez de água, fizeram a população construir meios para que a água fosse usada para ocasiões emergenciais e nesse contexto surgem os perímetros irrigados. Abordando principalmente a região nordeste, em especial o Distrito de Irrigação Perímetro Irrigado Várzeas de Sousa-PB, destacam-se três instituições públicas voltados para o desenvolvimento de pesquisas com lotes no DPIVAS: Empresa Paraibana de Abastecimento e Serviços Agrícolas (EMPASA), Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba (EMEPA) e Instituto Federal da Paraíba (IFPB). Com isso, o estudo buscará compreender a atuação das Instituições de Pesquisa no Distrito de Irrigação Perímetro Irrigado Várzeas de Sousa (DPIVAS). Metodologicamente, empregou-se procedimentos exploratórios, descritivos e documental com abordagem qualitativa. Os dados foram coletados no primeiro semestre do ano 2018. De acordo com os principais resultados, a Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba é quem mais em pesquisas e é também o órgão que mais ajuda os pequenos agricultores daquele distrito de irrigação. Outro problema constatado é a falta de uma cobrança mais forte por parte da administração do DPIVAS para que se apresentem os resultados de produção, inovação, desenvolvimento de novas culturas e introdução de mais pesquisas para a área rural. Destarte, conclui-se há muito trabalho pela frente para que as áreas destinadas a estas instituições de pesquisa se tornem totalmente produtivas. Por isso, recomenda-se que aqueles agricultores ou instituição de pesquisa que não estão utilizando os lotes de maneira correta sejam, por via legal, destituídos e que os lotes sejam entregues a pessoas que realmente estejam dispostas a investir na área trazendo resultados positivos e investimento na área do DPIVAS.