Cinética de secagem da acerola (Malpighia emarginata D.C.).
Ano de defesa: | 2006 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10466 |
Resumo: | O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de secar a acerola em um secador de leito fixo e estudar o efeito da temperatura e velocidade do ar de secagem durante o processo. Os frutos da acerola foram secos nas temperaturas de 50, 60 e 70 °C, nas velocidades do ar de secagem a 1,0, 1,5 e 2,0 m s", sendo os dados aplicados aos modelos de Page e Thompson. Os frutos da acerola in natura foram triturados ate a forma de polpa para a determinação das isotermas de sorção (adsorção e dessorção) nas temperaturas de 30, 40 e 50 °C, e os dados experimentais foram aplicados aos modelos de GAB, BET, Smith, Oswin, Halsey e Peleg. Apos a secagem os frutos foram processados ate a forma de po, o qual foi utilizado para a determinação de acido ascórbico. A cinética de secagem da acerola ocorreu dentro do período de taxa decrescente, sendo pouco influenciada pela velocidade do ar de secagem e fortemente pela temperatura. Os frutos da acerola foram desidratados em tempo aproximadamente de 16 h e 20 min, 9 h e 7 h e 36 min quando submetidos as temperaturas de 50, 60 e 70 °C respectivamente. Os modelos de Page e de Thompson se ajustaram bem aos dados experimentais das secagens, com coeficientes de determinação (R2) superiores a 98,80%. Os modelos matemáticos de GAB e Peleg foram os que melhor representaram os dados experimentais as curvas de adsorção da polpa de acerola, e os de GAB e BET para as curvas de dessorção. O aumento da temperatura e da velocidade do ar de secagem influenciou na degradação do acido ascórbico durante a secagem. |