Frentes modernizantes na agricultura brasileira e os ciclos de expansão econômica.
Ano de defesa: | 1981 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA RURAL E REGIONAL UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3583 |
Resumo: | O presente trabalho e resultado de preocupações recentes, que foram amadurecendo à medida que se procurou compreender de maneira mais humana, os processos sociais, econômicos e políticos atuais, a nível mundial e, em particular, no Brasil. Álias, essas preocupações são fruto das transformações, por que passou, nos últimos três anos, nossa maneira de ver a realidade social. Nele, procura-se buscar uma maneira de se estudar e compreender as questões da modernização da agricultura dos países subdesenvolvidos, não como um processo autônomo, como fazem os estudos que se conhece, mas, sobretudo, como expressão do movimento geral da acumulação capitalista. As limitações para o desenvolvimento de uma verificação empírica, determinaram que o estudo ficasse restrito ao plano indicativo, teórico e geral. Nesse sentido, as dificuldades consistiram em que, uma análise demonstrativa, requer o acompanhamento mais de perto da realidade, obviamente por período mais longo e, provavelmente, com uma pesquisa de campo que levaria alguns anos de trabalho. Devido que, o presente estudo refere-se somente a um trabalho de final de curso, no qual se pretende apontar para caminhos de análise, os quais deverão orientar os trabalhos a serem desenvolvidos futuramente, em atividades ligadas ao ensino e à pesquisa; devido também à exiguidade do prazo que se dispunha para conclusão do trabalho, partiu-se de dados secundários, os quais, devido suas limitações, se prestam apenas como indicativos, como referenciais para o enfoque teórico que se procurou desenvolver. Entretanto, afora as limitações e imperfeições, o trabalho, enquanto definição de um marco teórico-metodológico, obteve resultado justificável, à medida que, despertou para reflexões e preocupações que amadurecidas e devidamente trabalhadas, podem vira ajudar na nossa maneira de compreender e explicar as questões econômicas e sociais, que tanto afligem essa sociedade atual. |